Sirenes/Sirenas (Mitologia Grega)

O mito das Sirenes, ou Sirenas, é por demais confundido com o mito das Sereias. O motivo para tal, é que o mito dessas últimas, surgiu do mito das primeiras (as Sereias foram baseadas nas Sirenes). A diferença é simples: as Sirenes são criaturas da Mitologia Grega, enquanto que as Sereias surgiram apenas na Idade Média.
As Sirenes eram criaturas meio-ave e meio-mulher, que costumavam voar pelos mares, condenadas por Deméter a ser o que eram, de forma que jamais poderiam copular e, por isso, decidiram passar o resto de sua existência atraindo marinheiros com seu canto, ou música produzida de sua harpa, ou até mesmo de uma flauta e os matavam. No entanto, elas não devoravam os corpos e deixavam isso para que outras criaturas o fizessem.

No mito de Odisseu (Ulisses para os romanos), elas aparecem para tentar matar todos no navio, porém Odisseu fora esperto o suficiente e colocara mel de abelha em seu próprio ouvido e mandou que o amarrassem ao mastro do navio, de forma que ele não fosse atraído para a armadilha. Os outros tripulantes do navio, em sua grande maioria, acabaram sendo atraídos pelas Sirenes e morreram.

Na Idade Média, era comum que os marinheiros mais simples, ainda acreditassem em Netuno (correspondente romano de Poseidon, o deus dos mares) e como as Sirenes eram comumente vistas no mar (em rochedos ou sobrevoando-o), apesar de não serem criaturas marinhas, acabaram modificando o mito destas e criando criaturas metade peixe e metade mulher, que se sentavam em rochas e atraiam os marinheiros com seu canto, para então arrastá-los ao fundo do mar e devorá-los, deixando apenas os ossos.

Nota: avistar uma Sirene/Sirena era tido como um presságio de morte, uma vez que era certo que quem ouvisse o canto ou a música de seus instrumentos, acabaria morrendo.

Paradoxos

Aviso: se você é uma pessoa que tem qualquer tipo de problema de compreensão  lógica e é extremamente sensível, podendo ter um "surto" ou qualquer outra coisa decorrente da incompreensão envolvida e da complexidade trabalhada na temática, ignore esta postagem e salve sua sanidade mental. Não serei responsável por absolutamente nada que possa acontecer com você leitor(a), após deleitar-se com o tema.

Paradoxos consistem em uma contradição lógica absurda, algo que seria logicamente impossível. Existem diversos tipos de paradoxos e nem sempre é fácil compreendê-los. Um dos exemplos mais comuns e paradoxo, é o chamado Paradoxo do Mentiroso, que consiste em fazer afirmações do tipo "Estou mentindo agora.". A afirmação não pode ser definida como verdadeira nem falsa, pois se for verdadeira, torna-se falsa e se for falsa, torna-se verdadeira e é nisso que consiste esse tipo de paradoxo. Vejam:

Se a pessoa diz a verdade quando diz "Estou mentindo agora.", a afirmação é falsa, pois ela disse a verdade. No entanto, se a afirmativa é falsa, pois ela disse a verdade, ela mentiu ao dizer que estava mentindo, por tanto a afirmativa é verdadeira. Mas como a afirmativa é verdadeira, ela então contou a verdade sobre estar mentindo, o que torna a alternativa falsa. O ciclo se repete, pois trata-se de um paradoxo.

Os paradoxos podem ser uma forma de a pessoa parecer que tem razão em algo, mas na verdade eles podem tornar os discursos cansativos. Podem também consistir em uma terrível armadilha, por confundir aqueles que estão despreparados. Outro exemplo de paradoxo, é o que se utiliza para questionar se Deus é realmente onipotente:

"Se Deus é onipotente, logo ele pode tudo. Se ele pode tudo, então ele deve ser capaz de criar uma pedra tão pesada que não seja capaz de carregar. Não podendo carregar essa pedra, ele não seria onipotente, pois o onipotente tudo pode e deveria ser capaz de erguer a pedra. Porém, se Deus não consegue criar uma pedra que seja tão pesada que ele não possa carregar, também significa que não é onipotente, pois o onipotente deveria ser capaz de criar uma pedra tão pesada que não pudesse carregar.".

Maniqueísmo

O maniqueísmo é uma forma de se interpretar a realidade, presente em nosso imaginário há muito tempo. Ele (o maniqueísmo) separa toda a realidade em elementos distintos e opostos, como luz e escuridão, paz e violência (ou guerra), ordem e desordem, discórdia e concórdia, belo e feio, heróis e vilões, aprisionamento e liberdade, enquanto que estes são elementos que não podem ser dissociados.

Esta é uma visão de mundo que cria diversas fantasias em nossas mentes. São poucas as pessoas, por exemplo, capazes de aceitar que sentimentos como a dor, o sofrimento e a tristeza, são capazes de aproximar pessoas e fazê-las entender umas as outras. O normal é que se neguem esses sentimentos, pois não são agradáveis. No entanto, a felicidade por si só é egoísta. Convenhamos; quem em seu momento de felicidade para e tenta entender uma pessoa que está sofrendo? Quando estamos felizes, tendemos a querer afastar qualquer coisa que possa acabar com essa felicidade.

Já quanto aos heróis e vilões, estes são necessários para que tenhamos quem amar e odiar. Vemos como heróis, pessoas de extrema bondade, capazes de realizar sacrifícios enormes em nome de um bem maior, como salvar o mundo da destruição. Os vilões são exatamente o contrário, mesquinhos, egoístas, ambicionam o poder e querem destruir a humanidade. Todo herói pode ser vilão para um de nós e o contrário também é valido. Eles não existem de fato, são apenas figuras que escolhemos para justificar determinadas ações, sentimentos e pensamentos que temos.

Para evoluirmos, teremos primeiro que abandonar a visão maniqueísta daquilo que nos cerca. É preciso que compreendamos que nada é puramente bom, ou puramente ruim. O que é bom para uns, haverá de ser ruim para outros. Devemos parar com as tentativas de dissociar aquilo que está unido em uma simbiose*.

*a palavra simbiose neste texto, foi usada no sentido figurativo. Em seu sentido denotativo, simbiose é uma relação íntima entre seres vivos de benefício mutuo, onde um não pode viver sem o outro.

Obviedade

Óbvio é dito como sendo tudo aquilo que é perfeitamente claro, que pode ser percebido sem nenhuma dificuldade. Aquilo que é óbvio é considerado superficial e, por isso, as pessoas são educadas a sempre buscarem ir além do que é óbvio. Infelizmente, este é um dos motivos que fazem com que as pessoas descartem algo só por estar perfeitamente claro (óbvio), por ser de muita superficialidade. Acontece que são essas coisas óbvias, que muitas vezes impedem as pessoas de chegarem a uma conclusão lógica de um problema, por exemplo.

O óbvio pode se transformar numa armadilha em diversas situações do cotidiano de qualquer pessoa, como por exemplo, nas seguintes situações: Qual o próximo número que aparecerá nesta sentença "2, 10, 12, 16, 17, 18, 19..."? A resposta é: “Duzentos”. Para quem não conhece, pode parecer algo completamente confuso no primeiro momento de observação, mas acontece que é apenas o óbvio sendo descartado. Ora, se a pessoa parasse para analisar a sentença, perceberia que o que há de comum entre os números, é a primeira letra de seus nomes "Dois, Dez, Doze, Dezesseis, Dezessete, Dezoito, Dezenove...", o próximo número que começa com a letra D, é “Duzentos”! Outra situação é a seguinte: "Um trem bala viaja a 100 km/h indo para o norte, com um vento de 100 km/h vindo do sul? Para que direção vai a fumaça?" muitas pessoas vão tentar usar cálculos diversos para tentar descobrir a resposta, quando na verdade ela é óbvia: a fumaça não vai para nenhuma direção, pois o trem é um trem bala, por tanto não solta fumaça.

Os exemplos acima podem parecer bobos e infantis para muita gente, mas mesmo assim, o número de pessoas que perdem tempo pensando numa resposta que na verdade é óbvia, não é pequeno. Isso talvez não acontecesse se não houvesse esse terrível mau hábito de educar as pessoas para evitarem e/ou descartarem aquilo que é óbvio.

Para refletir: muitos casos de erros graves cometidos por um profissional, mesmo dito experiente, ocorrem por não considerar coisas óbvias. Ás vezes um médico tira a vida de um paciente, um arquiteto planeja um prédio que depois de um tempo desaba, ou um simples cidadão comete algum acidente no trânsito, porque mesmo ao perceberem o erro, deixaram de fazer o que era óbvio: tentar corrigir o erro para evitar qualquer tipo de problema que pudesse decorrer deste erro.

Pedra Filosofal(Lapis Philosophorum)

A Pedra Filosofal, ou Pedra dos Filósofos era um "artefato" muito procurado pelos alquimistas, pois se dizia  
que ela permitia transmutar(transmutação é uma espécie de transformação) dos chamados metais inferiores em Prata ou em Ouro e por que se dizia que ela permitia a produção do Elixir da Longevidade. Muitos boatos surgiram de que Nicolas Flamel teria conseguido produzir a Pedra, pois ladrões de túmulos não encontraram seu corpo e nem o de sua esposa. Outros alquimistas e alguns pesquisadores afirmam que na verdade, a Pedra Filosofal seria uma metáfora para a transmutação da mente ignorante(metais inferiores) para a mente sábia(Prata e Ouro).

A Pedra Filosofal nunca foi de fato encontrada, ou produzida e isso também serve para muitos como uma justificativa de que ela é um simbolismo. Outros dizem que ninguém descobriu a forma correta para produzir-la, apenas isso. Há uma teoria de que a formula para se obter a Pedra está no livro escrito por Abraão,o Judeu, livro este que esteve em posse de Nicolas Flamel por um determinado tempo. O próprio Flamel no entanto, dizia também que a Pedra seria uma simbologia e que os elementos químicos citados no livro, fazem parte dela.

A Lapis Philosophorum também aparece no mundo da ficção científica, como por exemplo em Harry Potter e Pedra Filosofal, onde Nicolas Flamel ajuda Dumbledore a destruí-la(tendo sido ele seu criador). No anime   Fullmetal Alchemist, é dito que para que se obtenha a Pedra, é preciso o sacrifício de muitas vidas. Em uma comparação rápida, é possível dizer que a Pedra Filosofal é o Santo Graal dos alquimistas.

John Watson(Sherlock Holmes)

Companheiro leal de Sherlock Holmes e por muitas vezes tido por ele como seu único amigo de verdade, John Watson acompanhou muitos dos casos de seu amigo, começando pelo famoso caso "Um Estudo em Vermelho(A Study in Scarlet)". Watson serviu como médico no exército britânico, sendo mandado de volta à Londres, após um acidente na Guerra do Vietnã. Foi logo apresentado a Holmes, tendo estranhado o fato "bizarro" de que este espancava cadáveres para saber até que ponto eles poderiam ser feridos, mesmo após a morte, sendo que ele(Sherlock Holmes) não era médico. Impressionou-se com a rápida dedução do novato desconhecido, a cerca de seu irmão e ficou imaginando se Holmes não teria investigado sobre seu passado, ao qual Sherlock negou, dizendo que obteve todas as informações possíveis, partindo da análise e da dedução do relógio de bolso que estava com Watson e que era de seu irmão.
Ao saber que Holmes havia caído das Cataratas de Reichenbach com Moriarty(somente depois ele descobre que Holmes não havia caído), ficou profundamente magoado, pois perdera um grande amigo e o mundo perdera o maior detetive de todos os tempos e o único que se declarava consultor-detetive. Ele tentou compensar a perda do amigo, imaginando que ao menos o mundo havia se livrado do maior criminoso de todos os tempos, a quem Sherlock chamava de "Napoleão do Crime", mas tudo foi em vão.

John havia se casado, meses antes do ocorrido nas Cataratas de Reichenbach, mas nem mesmo sua esposa pode conter sua tristeza em perder aquele que ele tanto admirava. Seu casamento acabou afastando-lhe da vida ao lado de Sherlock Holmes, fato também que tornou a relação de ambos, mais complicada do que se imaginava por possível. Claramente sua relação com Holmes nunca mais foi a mesma, não só por conta do casamento, mas também pela morte forjada de seu amigo.

A Incompletude Humana

Somos incompletos. Desde que nascemos, procuramos alguma maneira de nos sentirmos completos e, para isso, buscamos algo para preencher esta incompletude. Este algo pode ser a relação com outros indivíduos humanos, com outros animais, objetos, ou até mesmo na fé(em seus mais diversos sentidos, se não em todos). A questão é que nós não sabemos realmente aquilo que nos falta, para finalmente nos tornamos completos e morremos assim. Muitos devem discordar de mim neste ponto e dizer que o amor nos completa. Eu vos digo que estão errados, pois o amor só nos dá a falsa sensação de completude, mas quando alguém morre(por exemplo), é como se tivéssemos perdido parte do nosso corpo e voltamos a ser incompletos(na verdade continuávamos incompletos, apenas voltamos a ter essa sensação) e mais uma vez procuramos resolver este problema. Para uns, a incompletude não é algo ruim, há quem não se incomode em ser incompleto, pois prefere viver achando que finalmente aquele vazio foi ocupado. Para outros, é algo realmente desesperador, pois desperta a sensação de imperfeição, que é outra coisa da humanidade, a busca incessante pela perfeição. Mas o que nos falta, afinal? Esta é a pergunta que vocês já devem têr em mente agora. Isso eu não vou responder, afinal, esse algo que nos falta depende de cada pessoa. Outra pergunta que eu não vou responder, é "o que será que aconteceria se todos os seres humanos fossem completos?". Boa sorte, pessoal! Ponham o cérebro para funcionar!

Momentos Fugazes

Desde os tempos mais remotos, a humanidade sente a necessidade de captar a essência dos momentos fugazes da vida, registrando-os de alguma maneira, para criar a ilusão da permanência. Os próprios homens pré-históricos registravam suas atividades no interior das cavernas, através da pintura e da preservação de objetos, para que outros pudessem ter uma ideia do que eles faziam, pensavam e como agiam. A ilusão da permanência parece nos confortar, pois nos faz acreditar que poderemos vivenciar novamente, um determinado acontecimento, apenas ao olharmos uma fotografia por exemplo. No entanto, com o passar do tempo, já não olhamos mais uma mesma "coisa", da mesma forma que olhávamos, por exemplo, há cinco anos. Ao fazermos isso, temos a impressão de que o que observamos, perdeu aquela essência, que havia nos despertado curiosidade. Essa impressão nova deve-se ao fato de que tudo é transitório e cada momento deve ser vivido, enquanto durar. Um dia, até mesmo todo o universo, em sua grandiosidade, deixará de existir.

Professor J. Moriarty

O Professor J. Moriarty, por vezes chamado de Professor James Moriarty(embora não se tenha certeza se o J. seja James), é o maior inimigo de Sherlock Holmes e um chefe do crime. Sherlock Holmes já admitiu que Moriarty tinha uma mente realmente brilhante, até mesmo tão brilhante quanto a sua própria. Em "O Vale do Terror", Holmes diz já ter entrado na casa de Moriarty três vezes, sem ter encontrado qualquer prova que pudesse incriminar seu inimigo. O Professor esteve por trás de muitos dos casos de Sherlock, sempre estudando-o e esperando o momento certo para que pudessem se encontrar. Em "O Problema Final" Holmes e Moriarty brigam um com o outro, nas Cataratas de Reichenbach e acabam caindo dela. Em "A Casa Vazia", Sherlock Holmes retorna com a explicação, de que somente Moriarty havia caído e, que ele(Sherlock Holmes) havia apenas simulado a própria morte, para ter tempo de investigar seus outros inimigos.
Obs.: Sherlock Holmes em certas vezes, se referia a J. Moriarty como "Napoleão  do Crime".

Obs.2: O Professor J. Moriarty é como um alter ego de Sherlock Holmes, trazendo características físicas e psicológicas, similares as deste, com a diferença de que usava sua mente para o crime, enquanto Holmes usa sua mente para combater o crime.

Obs.3: Na minissérie "Sherlock" Moriarty é chamado de "Jim Moriarty".

Mundo Impuro X Mundo Puro

O Mundo Puro é um termo religioso utilizado para se referir ao Mundo dos Vivos, um mundo de pecados, caos e corrupções. Em diversas mitologias, era proibido aos deuses ir ao Mundo dos Vivos, pois aquele que o fizeste, seria corrompido pelos vivos e se tornaria também impuro, em outras palavras, se tornaria um mortal. Na Mitologia Greco-Romana, embora houvessem deuses na Terra, era recomendado cautela ao terem contato com os mortais, para que não se tornassem impuros. Por este mesmo motivo, deuses e humanos se comunicavam através do Oráculo, que podia predestinar a jornada de todo e qualquer mortal. O Mundo Puro por sua vez, seria o dos mortos, onde as almas pecadoras obtêm o perdão por todos os seus pecados em vida, ou também o dos deuses, que eram considerados os mais puros seres de todo o universo. Agora, você que está lendo este post, sabe que quando alguém falar em Mundo Impuro, a pessoa estará se referindo ao nosso mundo e não necessariamente algum lugar místico e fictício de alguma história.

Serpe/Wivern/Wyvern

A Serpe(também conhecida como Wivern ou Wyvern) é uma criatura presente nos mitos da Idade Média, próxima aos dragões. A Serpe porém não possui as patas dianteiras, tendo um par de asas em seu lugar. Ela também não costuma cuspir fogo no entanto, pode ser retratada fazendo-o. Alguns brasões de famílias medievais trazem a Serpe como simbolo. Pouco se sabe sobre as Serpes.

Olimpíadas

As Olimpíadas surgiram na Grécia Antiga, na qual homens praticavam uma série de esportes para cultuar Zeus(o Deus dos Deuses). Dentre os esportes praticados havia desde um estilo de luta conhecido hoje como Wrestling, ou luta greco-romana, até corridas com carros puxados por cavalos, e um tipo de esporte com cavalos que se tornou o que hoje chamamos de Hipismo. As mulheres não tinham permissão de participar, pois na Mitologia grega, as mulheres eram protegidas por Hera, a deusa mulher e irmã de Zeus(Hera era a deusa da união matrimonial e vivia em conflitos com Zeus, que a traia com outras deusas, ninfas, ou até mesmo mortais), sendo assim, elas não poderiam homenagear o inimigo daquela que as protegia.

Atualmente as Olimpíadas já não são mais uma prática de esportes para o culto divino, aceitando mulheres como participantes, e apresentando uma quantidade significativamente maior de esportes. A coroa de ramos de oliveira foram substituídas por medalhar de ouro, prata e bronze, mas ainda é possível encontrar em uma das faces das medalhas(não em todas pelo que sei) o "desenho" de um ramo de oliveira junto ao simbolo das Olimpíadas.

Sherlock Holmes

Sherlock Holmes é sem dúvida nenhuma, um dos personagens mais famosos da literatura inglesa. Conhecido por ser contratado para resolver os casos, que nem mesmo a Scotland Yard era capaz de resolver. Seus métodos de observação e análise são verdadeiramente fantásticos, chegando a impressionar até mesmo seus inimigos, como é o caso as vezes de J. Moriarty. No entanto como o próprio Sir Arthur Conan Doyle disse, embora impressionantes, os métodos dedutivos de Holmes perdem a graça quando explicados, ganhando um caráter simples e infantil.

Sherlock, tinha um estilo próprio de ser: um tanto arrogante, observador, avaliador, crítico, por vezes inquieto e altamente profissional.É possível perceber como é criterioso em seu trabalho à partir das seguintes falas:

"Nas unhas do homem, nas mangas do seu paletó, nos seus sapatos, nos joelhos da calça, nos calos do seu polegar e do seu indicador, na sua expressão, nos punhos da sua camisa, nos seus movimentos- em cada um desses traços a ocupação de um homem se revela. É quase inconcebível que todos esses traços reunidos não sejam suficientes para esclarecer, em qualquer circunstância, o investigador competente".(Sherlock Holmes, 1892).

"...os mínimos detalhes são os mais importantes"(Sherlock Holmes, no filme em que é interpretado por Robert Downey Jr., durante uma conversa com a noiva de Watson).

Ainda hoje, Sherlock Holmes é uma história de grande fama mundial, tendo dois filmes atualmente(Sherlock Holmes, Sherlock Holmes 2- Jogo de Sombras) e uma minissérie da BBC(Sherlock)e ainda podem haver mais.

Seu caso mais famoso, "O Estudo em Vermelho", é também o nome do conto que introduz suas histórias à literatura britânica. "O Problema Final", divide os contos em metade, sendo a segunda metade iniciada pelo contro, "A Aventura da Casa Vazia", onde Holmes reaparece explicando que somente Moriarty havia caído das Cataratas de Reichenbach e que ele havia forjado a própria morte, para poder investigar seus demais inimigos secretamente. Sherlock vem a morrer(desta vez não foi uma morte forjada)em, "O Último Adeus de Sherlock Holmes", sendo sua própria morte, um mistério que ninguém poderia desvendar. Anos depois, um livro é escrito, desta vez não pelo próprio Conan Doyle, onde a sobrinha de Sherlock Holmes tem como primeiro caso, a investigação da morte de seu tio.

Caos- o princípio de todo o universo

Segundo a Mitologia Grega, o universo teria sido originado à partir do Caos, a divindade primordial. A forma como o Caos era descrito variava de acordo com o passar do tempo, até por fim o Caos ser associado ao conceito de desordem. Dizia a lenda que o Caos havia se dividido, dando origem a Nix(a noite superficial que cobre a Terra) e Érebo(a noite profunda que cobria o Tártaro). Nix e Érebo também deram origem a outros deuses dividindo seu próprio corpo, de acordo com alguns mitos, Eros seria o oposto de Caos(Caos simboliza a divisão,Eros a união).

No entanto devo deixar claro que associação do Caos com desordem pode ser um equívoco, pois a teoria mais aceita é a de que Caos significa divisão, ou separação( uma vez que Caos era a divindade primordial e dividindo-se,originou o universo).

Teoria do Caos

A Teoria do Caos diz que se mudarmos uma coisa no início de um acontecimento, poderemos obter resultados catastróficos,por exemplo: Você começa a chegar atrasado(a) ao trabalho, é demitido(a),daí passa a viver numa situação financeira ruim, passa a se drogar, roubar e matar, sua vida torna-se horrível,você entra em depressão e por fim morre de overdose num apartamento num prédio abandonado(situação meramente ilustrativa).

No entanto a Teoria do Caos também nos diz que mudando uma coisa no início de um acontecimento, os resultados podem ser bons, citarei como exemplo um acontecimento que vi na nova série da Fox "Touch": Martin Bohm ao ser alertado pelo filho que possui um dom incomum de notar os padrões que cercam o universo, vai até uma estação de trem acreditando que às 3:18 poderia ocorrer um acidente. Acontece que neste exato momento ele acaba brigando com um homem que não queria ceder-lhe o telefone para uma ligação urgente(este homem era um bombeiro e havia tentado salvar a mulher de Martin de uma das torres do World Trade Center),o mesmo homem com quem ele havia brigado num posto de gasolina, por achar que o menino(filho de Martim) estava roubando-o. A briga ocorrida às 3:18 na estação de trem, fez com que o homem do telefone, que é um ex-bombeiro, perdesse o trem e por consequência, permitindo-o salvar a vida de 25 crianças de um acidente de ônibus.

Para resumir, a Teoria do Caos diz que a mudança de uma unica coisa no início de acontecimento, cria uma reação em cadeia que modifica todo o acontecimento. É por este motivo que diz-se que "O futuro está sempre em movimento".

Ankh/Cruz Ansata

O Ankh ou Cruz Ansata, era um símbolo utilizado para representar a vida. É muito comum ver imagens de deuses egípcios segurando uma Ankh em uma das mãos. O Catolicismo diz que o Ankh é um símbolo satânico(como qualquer outra coisa não católica),sendo por vezes utilizadas na cultura popular por este motivo(crítica a alienação causada pelas religiões). Na Ordem Rosa-Cruz representa a união entre os reinos do céu e da terra. Quando relacionado a vampiros, o Ankh é tido como um simbolo de longevidade ou até mesmo vida eterna.

No Egito antigo quando a Ansata aparecia na forma de um hieróglifo, seu significado era "estar vivo".No filme "A Múmia" há uma personagem conhecida pelo nome de Anck-Su-Namun, que é inspirada em Ankhesenamon,onde é possível notar "Ankh" no início do nome. Ankhesenamon tem como tradução incompleta(por que eu quis assim,já que não sou egiptólogo,não quis confiar em alguns sites e traduzi pelo que sei)"Está viva(Ankh antecidido do hieróglifo usado para indicar nomes femininos)...Amon",segundo a Wikipédia seria "Ela vive por Amon", mas devemos lembrar que pode não ser bem isso.

Com isso quero apenas dizer que as pessoas não devem julgar mal alguém, somente pelo fato desta pessoa usar um colar da Cruz Ansata, tatuagem ou qualquer coisa com este símbolo, afinal é só um símbolo.Quanto ao seu significado como símbolo satânico, isto é algo um tanto quanto incerto e até agora não há nenhum fundamento que possa sustentar tal teoria.

Impotência

Não,não estou me referindo à impotência sexual. Estou me referindo à impotência, aquele sentimento que temos durante a vida, quando não sabemos se demos o nosso melhor, se demos o suficiente, se o nosso melhor é aquilo que é preciso ou se precisaremos tentar de novo. É um sentimento que nos faz querer desistir das coisas que nos parecem impossíveis de serem feitas.

A questão é que existem momentos na vida em que não há como esperar para podermos dar o nosso melhor e conseguir, são momentos em que não há tentativa e devemos simplesmente fazer ou não fazer(já citando Mestre Yoda, personagem de Star Wars/Guerra nas Estrelas, quando viu que Luke se sentia impotente por não conseguir tirar sua nave do pântano), o que eu quero dizer é que sempre haverão momentos na vida em que nossas dificuldades irão nos por para baixo e nos fazer sentir o que descrevi, impotência. Existe um ditado muito comum na Ásia(em geral China e Japão) que diz mais ou menos assim(se não me falha a memória): " Se alguém já conseguiu, então eu também posso. Se alguém ainda não fez, eu posso ser o primeiro a fazer". Acho que é por isso que a China e o Japão estão entre as maiores potências econômicas mundiais, e tem evoluído tanto nesses últimos anos, e eu vos digo que queria ter este vigor!

Fantasmas do passado- Explicação

"Fantasmas do passado" é uma expressão que de uma forma geral representa memórias ruins do passado de uma pessoa, memórias estas que deveriam ter sido esquecidas, mas também podem ser para lembrar a esta pessoa de que algo não foi concluído e deixado para trás. Cada pessoa tem seu jeito de tentar livrar-se destes fantasmas. Uns simplesmente "enterram bem" as memórias do passado, outras terminam aquilo que estava precisando ser terminado, já outras recorrem as drogas(o que não é um método saudável de se fazer, não só pelo estrago que as drogas fazem, mas também por que há a possibilidade de a pessoa piorar sua situação com os "fantasmas do passado".

É fato que todos nós temos um "fantasma do passado", até mesmo porque(já citando William Shakespeare) "Atiramos o passado ao abismo, mas não nos inclinamos para ver se está bem morto"(William Shakespeare).

Pseudo-Celebridades

Pseudo-Celebridades são pessoas comuns do dia-a-dia que por alguma característica diferencial, chama atenção da mídia, de um produtor musical, algum empresário ou coisa parecida, que dão fama a esta pessoa com uma imensidão de características fúteis que prendem a atenção dos espectadores. Bom,vou fazer uma pequena lista de coisas que um Pseudo-Artista tem:

-1º: Uma história do tipo a perda de algum parente que tornou a vida dessa pessoa(o Pseudo-Artista) mais difícil, pois a pessoa não sabia lidar com aquela perda, a ausência do parente na vida, as lições de vida que tal parente deu a esta pessoa. É aqui que geralmente começa a futilidade que faz as pessoas acharem tudo comovente.

-2º: Superação- Apesar da pessoa ter perdido o parente(muitas vezes pai, mãe, irmão, tio, raramente um parente mais distante como um primo de segundo grau, assim a história fica mais comovente e mais "melosa") ela sempre supera a perda. Em alguns casos a pessoa até passa por depressão. Se notar bem, os Pseudo-Artistas nunca deixam de superar seus problemas. Raramente recorre-se a um psicólogo ou um psicanalista, ou até mesmo um psiquiatra.

-3º: Ego- Ego é o que não falta à essas pessoas(não tenho certeza se o uso da crase está correta, mas isso não altera o conteúdo), parece haver uma impossibilidade delas falarem dos outros sem de alguma forma ressaltar ainda mais o "eu.

-4º: Visual: O visual de um pseudo-artista é outra marca característica e é na verdade uma forma de desviar a atenção do público da falta de talento. Vale lembrar que embora o visual seja importante para qualquer Celebridade, ele nunca deve sobrepor falta de talento,se este for o caso.

Agora gostaria de lembrar-vos de que nossa sociedade(não somente a sociedade brasileira) funciona sob uma lógica perversa, que esvazia a mente das pessoas para ter uma melhor forma de manipulação destas. Considero que as formas básicas de se manipular alguém são: medo, fé e ignorância(o esvaziamento entra aí). Pela fé é possível induzir uma pessoa a determinado medo, o contrário também é possível, a ignorância "fecha com chave de ouro", pois as pessoas se limitam a ver somente aquilo que se pode enxergar e não tem preocupação em ir além.

Obs: acredito que minha crítica ficou meio fraca agora no final, mas isso deve-se ao fato de que já estou cansado e tenho que ir dormir logo.

He's a Pirate em Ocarina (música tema de Piratas do Caribe)

Tempo

O tempo é sem dúvida algo muito precioso e importante na vida das pessoas e não são poucas as pessoas que gostariam de poder controlá-lo, fazê-lo congelar para poder fazer as coisas de uma forma mais produtiva ou para poder admirar melhor um belo momento da vida.Outros gostariam de poder fazê-lo regressar para poder ter a chance de mudar algo que fizeram, corrigir erros do passado, ou até mesmo reviver bons momentos que se foram. No entanto devemos lembrar que não podemos fazer essas coisas e que o tempo é fugaz, num piscar de olhos as coisas podem mudar, o que era bom acaba e o que é ruim também. Nada dura para sempre a não ser o próprio tempo. Não desperdice-o, siga em frente e faça as coisas que forem necessárias fazer,mas não olhe para trás. Olhar para trás dificulta nosso caminho e só acaba nos trazendo sofrimento, o passado não volta ,o que já foi agora é só uma lembrança. O tempo é transformação!

Receita de bolo de caneca

4 colheres médias de farinha de trigo

4 colheres rasas de açúcar

3 colheres e meia de chocolate em pó(Nescau ou Toddy,por exemplo)

1 ovo

3 colheres de leite

colocar no microondas por 3min

Obs: usar caneca grande

Obs2: fica parecendo brownie

essa receita eu peguei no vídeo do Manual do Mundo,do Iberê Thenório.

http://www.youtube.com/watch?v=QWGLZ_Q9AWI

Ocarina

Ocarina é um instrumento musical de sopro da família das flautas,tendo origem chinesa e latino-americana.Podia ser feita de terracota,argila,chifres,ossos e madeira,ganhando posteriormente versões em plástico,metal e cerâmica. As Ocarinas básicas são divididas em Ocarinas de 4 furos,6 furos, 8 furos ,9 furos, 10 furos e até 12 furos.As avançadas são chamadas de Ocarinas Duplas(17 furos),Triplas(24 buracos) e Quadruplas(26 furos).A Ocarina da imagem possui 12 furos(10 na parte da frente e 2 na parte de trás).Elas ainda são dividias em alcance: Soprano- a de maior alcance, Alto- a de

A Ocarina é um instrumento famoso graças ao jogo "The Legend of Zelda- Ocarina of Time"(A Aventura de Zelda- A Ocarina do Tempo),onde Link pode viajar no tempo ao tocar a Ocarina do Tempo.

no Filme 13 de Dragon Ball Z,aparece um personagem de outro planeta chamado Tapion,que toca uma ocarina especial para manter selada a metade superior de um monstro chamado Hirudegarn.

Diferente de uma flauta,uma ocarina pode alterar a posição dos furos sem alterar a produção de notas musicais,porém requer mais trabalho para ser tocada.

Crítica ao filme Lanterna Verde

Quero deixar claro desde já que esta crítica serve apenas para mostrar o que poderia ter tornado o filme melhor na minha opinião.

Apesar de o filme "Lanterna Verde" ser um bom filme,existem certas características que poderiam ter tornado um filme melhor.Ao assistir o filme,ficou claro para mim que alguns pontos deixavam "buracos" no meio do enredo.Por exemplo,eu imaginava que o Lanterna Verde Sinestro,ia terminar o filme ainda como um Lanterna Verde e não já se tornando um Lanterna Amarelo,pois como Parallax havia sido destruído,imaginei que não haveria motivos para que ocorresse essa transição por parte do Sinestro.Este é um dos pontos que para mim ficou desconexo.

Outro ponto desconexo,é que há um momento em que Hal Jordan simplesmente desiste de ser um Lanterna Verde,com o único argumento de que isso se devia ao fato de ele ser um humano qualquer e que não teria a capacidade de ser responsável pelos deveres da tropa.No entanto,quando Parallax resolve atacar a Terra(pois as pessoas da Terra não tem muito domínio sobre o medo,sendo alvo fácil para o monstro/entidade cósmica),Jordan muda de ideia e volta a ser um Lanterna.Ora pois,dizer que havia desistido de seu dever de proteção a galáxia(ou universo,ainda me perco nisso)simplesmente por não ser diferente de um humano qualquer não é uma justificativa lá muito boa(fiquei tão confuso que talvez minha crítica tenha perdido um pouco do sentido).

Para finalizar,teria sido melhor se houvesse mais cenas do treinamento de Hal Jordan como Lanterna Verde,que pareceu ter treinado apenas por algumas horas,tornando-se capaz de destruir o vilão mais poderoso do filme.Enfim,considerando todos os meus argumentos,diria que Lanterna Verde é um filme que nos deixa com um gostinho de " Quero mais"..."Quero mais coisas nesse filme".Caso os roteiristas e principalmente o diretor tivessem se atido aos pontos que mencionei,talvez o filme tivesse sido melhor e mais claro.

Por favor comentem algo,assim quem sabe eu não possa entender melhor sobre Lanterna Verde?!

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