Companheiro leal de Sherlock Holmes e por muitas vezes tido por ele como seu único amigo de verdade, John Watson acompanhou muitos dos casos de seu amigo, começando pelo famoso caso "Um Estudo em Vermelho(A Study in Scarlet)". Watson serviu como médico no exército britânico, sendo mandado de volta à Londres, após um acidente na Guerra do Vietnã. Foi logo apresentado a Holmes, tendo estranhado o fato "bizarro" de que este espancava cadáveres para saber até que ponto eles poderiam ser feridos, mesmo após a morte, sendo que ele(Sherlock Holmes) não era médico. Impressionou-se com a rápida dedução do novato desconhecido, a cerca de seu irmão e ficou imaginando se Holmes não teria investigado sobre seu passado, ao qual Sherlock negou, dizendo que obteve todas as informações possíveis, partindo da análise e da dedução do relógio de bolso que estava com Watson e que era de seu irmão.
Ao saber que Holmes havia caído das Cataratas de Reichenbach com Moriarty(somente depois ele descobre que Holmes não havia caído), ficou profundamente magoado, pois perdera um grande amigo e o mundo perdera o maior detetive de todos os tempos e o único que se declarava consultor-detetive. Ele tentou compensar a perda do amigo, imaginando que ao menos o mundo havia se livrado do maior criminoso de todos os tempos, a quem Sherlock chamava de "Napoleão do Crime", mas tudo foi em vão.
John havia se casado, meses antes do ocorrido nas Cataratas de Reichenbach, mas nem mesmo sua esposa pode conter sua tristeza em perder aquele que ele tanto admirava. Seu casamento acabou afastando-lhe da vida ao lado de Sherlock Holmes, fato também que tornou a relação de ambos, mais complicada do que se imaginava por possível. Claramente sua relação com Holmes nunca mais foi a mesma, não só por conta do casamento, mas também pela morte forjada de seu amigo.
sábado, 18 de agosto de 2012
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